sexta-feira, 10 de setembro de 2010



O cara diz que te ama, então tá. Ele te ama.




Sua mulher diz que te ama, então assunto encerrado.



Você sabe que é amado porque lhe disseram isso, as três palavrinhas mágicas. Mas saber-se amado é uma coisa, sentir-se amado é outra, uma diferença de milhas, um espaço enorme para a angústia instalar-se.



A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e verbalização, apesar de não sonharmos com outra coisa: se o cara beija, transa e diz que me ama, tenha a santa paciência, vou querer que ele faça pacto de sangue também?



Pactos. Acho que é isso. Não de sangue nem de nada que se possa ver e tocar. É um pacto silencioso que tem a força de manter as coisas enraizadas, um pacto de eternidade, mesmo que o destino um dia venha a dividir o caminho dos dois.



Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida, que zela pela sua felicidade, que se preocupa quando as coisas não estão dando certo, que sugere caminhos para melhorar, que coloca-se a postos para ouvir suas dúvidas e que dá uma sacudida em você, caso você esteja delirando. "Não seja tão severa consigo mesma, relaxe um pouco. Vou te trazer um cálice de vinho."



Sentir-se amado é ver que ela lembra de coisas que você contou dois anos atrás, é vê-la tentar reconciliar você com seu pai, é ver como ela fica triste quando você está triste e como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d’água. "Lembra que quando eu passei por isso você disse que eu estava dramatizando?" Então, chegou sua vez de simplificar as coisas. "Vem aqui, tira esse sapato."



Sentem-se amados aqueles que perdoam um ao outro e que não transformam a mágoa em munição na hora da discussão. Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente bem-vindo, que se sente inteiro. Sente-se amado aquele que tem sua solidão respeitada, aquele que sabe que não existe assunto proibido, que tudo pode ser dito e compreendido.



Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é, sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhum se sustenta muito tempo. Sente-se amado quem não ofega, mas suspira; quem não levanta a voz, mas fala; quem não concorda, mas escuta.



Agora sente-se e escute: eu te amo não diz tudo.

Existem duas dores de amor:






A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel.



A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.



A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também...



Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que foi vivida... Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, lógicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente, e que só com muito esforço é possível alforriar.



É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a "dor-de-cotovelo" propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: "Eu amo, logo existo".



Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente...



E só então a gente poderá amar, de novo.

O Amor !



Eu poderia falar as línguas dos homens, e até a dos anjos,


mas se não tivesse amor, as minhas palavras seriam como o barulho

do gongo ou o som do sino.

Poderia ter o dom de anunciar mensagens de Deus, ter todo o conhecimento,

entender todos os segredos, e ter toda a fé necessária para tirar as montanhas

de seus lugares;

Mas se não tivesse amor, eu não seria nada.

Poderia dar tudo o que tenho, e até entregar o meu corpo para ser queimado;

Mas se eu não tivesse amor, isso não me adiantaria nada.

O amor é paciente e bondoso.

O amor não é ciumento, nem orgulhoso, nem vaidoso.

Não é grosseiro, nem egoísta.

Não se irrita, nem fica magoado.

O amor não se alegra com o mal dos outros, e sim com a verdade.

O amor nunca desanima, mas suporta tudo com fé, esperança e paciência

O amor é eterno.



I Coríntios 13.1-8,13

O que eu desejo pra você!



Desejo primeiro que você ame,

E que amando, também seja amado.

E que se não for, seja breve em esquecer.

E que esquecendo, não guarde mágoa.

Desejo, pois, que não seja assim,

Mas se for, saiba ser sem desesperar.



Desejo também que tenha amigos,

Que mesmo maus e inconseqüentes,

Sejam corajosos e fiéis,

E que pelo menos num deles

Você possa confiar sem duvidar.

E porque a vida é assim,



Desejo ainda que você tenha inimigos.

Nem muitos, nem poucos,

Mas na medida exata para que, algumas vezes,

Você se interpele a respeito

De suas próprias certezas.

E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo,

Para que você não se sinta demasiado seguro.



Desejo depois que você seja útil,

Mas não insubstituível.

E que nos maus momentos,

Quando não restar mais nada,

Essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.



Desejo ainda que você seja tolerante,

Não com os que erram pouco, porque isso é fácil,

Mas com os que erram muito e irremediavelmente,

E que fazendo bom uso dessa tolerância,

Você sirva de exemplo aos outros.



Desejo que você, sendo jovem,

Não amadureça depressa demais,

E que sendo maduro, não insista em rejuvenescer

E que sendo velho, não se dedique ao desespero.

Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor e

É preciso deixar que eles escorram por entre nós.



Desejo por sinal que você seja triste,

Não o ano todo, mas apenas um dia.

Mas que nesse dia descubra

Que o riso diário é bom,

O riso habitual é insosso e o riso constante é insano.



Desejo que você descubra ,

Com o máximo de urgência,

Acima e a respeito de tudo, que existem oprimidos,

Injustiçados e infelizes, e que estão à sua volta.



Desejo ainda que você afague um gato,

Alimente um cuco e ouça o joão-de-barro

Erguer triunfante o seu canto matinal

Porque, assim, você se sentirá bem por nada.



Desejo também que você plante uma semente,

Por mais minúscula que seja,

E acompanhe o seu crescimento,

Para que você saiba de quantas

Muitas vidas é feita uma árvore.



Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro,

Porque é preciso ser prático.

E que pelo menos uma vez por ano

Coloque um pouco dele

Na sua frente e diga "Isso é meu",

Só para que fique bem claro quem é o dono de quem.



Desejo também que nenhum de seus afetos morra,

Por ele e por você,

Mas que se morrer, você possa chorar

Sem se lamentar e sofrer sem se culpar.



Desejo por fim que você sendo homem,

Tenha uma boa mulher,

E que sendo mulher,

Tenha um bom homem

E que se amem hoje, amanhã e nos dias seguintes,

E quando estiverem exaustos e sorridentes,

Ainda haja amor para recomeçar.

E se tudo isso acontecer,

Não tenho mais nada a te desejar.


O que é o amor?




Em uma vilazinha do interior, havia uma pequena escola que comportava todas as crianças da região.



Uma professora em especial, era muito querida pelos seus pequenos alunos.



Eles sentiam-se tão a vontade em sua presença, que não hesitavam em perguntar o que lhes viesse à cabeça.



Durante uma aula, um aluninho perguntou:



- Professora, o que é o amor?



A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta que fizera, e pensou em um modo de explicar na prática, para que todos compreendessem melhor.



Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e que cada um trouxesse o que mais despertasse nele, o sentimento de amor.



Assim, a resposta serviria para todos e seria melhor entendida.

As crianças saíram apressadas e findo o recreio voltaram entusiasmadas.



A professora então pede:



- Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.



A primeira criança disse:



- Eu trouxe esta flor, não é linda?

Vou levá-la para casa e colocá-la em um vaso bem bonito.



A segunda criança falou:



- Eu trouxe esta borboleta.

Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.



A terceira criança completou:



- Eu trouxe este filhote de passarinho.

Ele havia caído do ninho junto com

outro irmão.

Não é uma gracinha?



E assim as crianças foram se colocando,

uma a uma.



Quando todos já haviam apresentado o que cada um trouxe, a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo.



Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido.



A professora se dirigiu a ela e perguntou:



- Meu bem, por quê você não trouxe alguma coisa?



E a criança timidamente respondeu:



- Desculpe professora.

Vi a flor, senti o seu perfume, pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo e as pessoas pudessem contemplar sua beleza.



Vi também a borboleta, leve, colorida!

Ela parecia tão feliz voando de lá para cá, que

não tive coragem de aprisioná-la.



Vi também um passarinho caído entre as folhas, mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho.



Portanto professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe

do passarinho.



A professora agradeceu emocionada àquela criança e lhe deu nota máxima.



Essa criança, dentre todas, fora a única que percebera que só podemos trazer o amor

no coração.



Somente no coração...

Relatos de um Homem Certo !

Você mulher provavelmente um dia se perguntou porque todos os homens são iguais e por que todos eles não valem nada. A resposta é simples demais, a culpa é em grande parte de vocês.


Não sei o motivo, mas é verdade que as mulheres têm o dom de escolher o cara errado, o mais safado, o mais escroto e o que da menos valor. Tudo bem quando escolhem esses e apenas ficam e não tem sentimento nenhum, o problema vem quando essas mesmas garotas se apaixonam. E sabe qual o pior de tudo? Geralmente esses caras são os seus primeiros amores. E sabe o que é mais ridículo do que isso? Em certo momento de uma relação seja namoro ou só ficar, dá pra perceber quando a pessoa te faz mal e mesmo assim elas insistem e insistem ao ponto disso durar tempo o bastante pra ser inesquecível.

Claro que não existirão só momentos ruins entre os dois e ela sempre irá se lembrar das coisas boas quando for terminar e mesmo que termine, muitas vezes voltará atrás, por levar em conta os anos que viveram juntos. Acertei até agora? Me digam se eu falei algum absurdo ou se alguma dessas coisas aí nunca aconteceu com você ou com uma amiga sua.

E depois de muito tempo elas consegue realmente se livrar do filho-da-puta mas e aí? Ele está dentro delas ainda. As lembranças dele não saem da cabeça delas. E quando elas conseguem esquecê-los sempre fica alguma magoa ou algum trauma como não conseguir se entregar do mesmo jeito a outro cara.

E nessa parte da história que sempre surgem os caras perfeitos, digo realmente perfeitos. Diferentes , especiais, que dão valor...que chamam de linda, que fazem milhões de surpresas só pra ver um sorriso delas... mas enfim, ele é sempre o cara perfeito, mas na hora errada ou com a garota errada. Qual a garota que lá pelo final da adolescencia já não está ''estragada'' por algum ex-namorado/ficante filho-da-puta? Se você não é, certamente alguma amiga sua é.Bom ai chegamos ao final...depois de dispensar o cara certo a garota chega a conclusão de que é melhor ficar sozinha por uns tempos ou pegar geral e curtir. Tudo bem cada um faz o que quer. Mas depois não venham com a desculpa que a culpa foi nossa, de todos os homens. E o garoto especial cansado já, vê os filhos-da-puta se dando bem sempre. Tenta se convencer de que ser o especial é melhor mas ele acaba indo pras festas com os amigos e pegando várias. Até que então ele encontra uma menina que nunca teve um amor desses complicados. Só que ele já está cansado de ser o cara certo na hora errada, e ele vira o filho da puta inesquecível pra ela. E a menina se arrepende de não ter conseguido dar valor ao cara que merecia e o menino se arrepende de ter virado mais um filho-da-puta e tenta fazer alguma coisa pra corrigir seus erros, mas ela já sofreu demais e esta com um cara certo agora ...e esse provavelmente irá se ferrar também.

Por isso pense bem, seja você homem ou mulher. E se nenhum de nós mudassemos por causa de outras pessoas ou situações, como tudo seria? O sol nasce tanto pro filho-da-puta quanto pro cara certo... com qual deles você quer ficar? Qual deles você quer ser?